Querida, Bauducco

Alguma vez você se sentiu um nada pela opinião de terceiros? Alguém sem valor? E tudo que você fazia/faz é sempre menosprezado, ridicularizado por outros?  Já sentiu que você é insuficiente? Ao ponto de questionar em si sua verdadeira essência/razão no mundo?  Por muitas vezes eu me senti assim. Ouvia tantas coisas negativas das pessoas ao meu respeito que com o tempo comecei a acreditar na veracidade (mentirosa) daqueles fatos. Passei dois anos ou mais questionando minha própria existência no mundo e me sentia sufocada até no meu ambiente profissional e familiar. Aliás, a maioria das críticas que tinha à cerca de mim era nesses dois meios, mas o que mais me impactava era no trabalho visto que eu sempre fui desgarrada da família. Meus colegas conheciam meus familiares e a todo tempo eu me sentia vigiada, questionada, e sem espaço para ser eu, uma vez que TUDO que eu fazia eles ficariam sabendo. Mas não era só isso, eu era também muito comparada, o que fazia de novo e mais uma ...

 Quando eu comecei a minha vida longe dos “colos de mamãe” achei que não daria conta. Eram em si muitos desafios para mim, tais como: aluguel, contas, maturidade pessoal (o que eu julgava não ter), responsabilidades, etc. Mas eu consegui! Enfrentei tudo de peito aberto e consegui mostrar a todos e até para mim que eu era capaz de tudo isso e de muito mais. Logo então, enfrentei meu maior medo que era trocar daquele serviço que outrora me fez bem e que já não fazia mais e alçar vôo. Demorou muito tempo para eu perceber que era sim capaz de arranjar coisa melhor e me desprender, eu tinha muitos medos e mais uma vez provei a mim e à todos que eu era capaz. Em menos de um dia depois de sair do outro já estava empregada e feliz novamente.  A mensagem que eu quero passar com isso é, não tenham medo dos seus sonhos. Por menor que pareça, por mais alto que pareça e por mais que surjam os medos, nem se quer pela sua idade deixe de acreditar em você! Sim, você é capaz. Palavras essas qu...

 É muito difícil seguir a vida quando estamos presos no passado, esperando algo que sabemos que nunca irá acontecer mas que de alguma forma nos mantém esperançosos sobre um “amanhã”. Criamos em nossas mentes “universos paralelos dos quais sabemos que a possibilidade de vivência do “pensamento” (que outrora trás felicidade) é quase nula, mas que por um motivo nos da esperança.  É assim a recuperação daquilo que já não podemos ter, seja ele relacionamento, perda, abstinência etc. Cada dia um gole a menos, até que um dia, enfim, se torne memórias/vivências passadas. E isso não quer dizer que nesse processo não sofremos, mas sofremos para no futuro ficarmos mais fortes, mais resistentes. As “provas” (se assim posso chamar) só vem para nos preparar para fases melhores, mais bem articuladas e até lá esperamos em deus que tudo no final fique bem ❤️‍🩹 .

 *Este post não é nenhum tópico, não terá ensinamentos, nem coisas parecidas mas é um desabafo e quase uma reflexão*  Recentemente eu estou mais reflexiva, focada no meu profissional, material e afins. Supri boa parte da carência que eu tinha de mim e estou me conhecendo cada dia mais.. evoluí como pessoa, percebi todas as inocências em mim e inclusive todas as falhas.  Não que as falhas das quais eu tenho não estejam lá mais, mas agora consigo lidar melhor com elas. Consigo lidar com meu eu. Aprendi muito esse ano mas uma das coisas que eu não consigo esquecer e que já trouxe inclusive temas relacionados à isso (vocês devem estar de saco cheio) é a carência.  E sobre ela há dois pontos que eu quero destacar, a pressão social que há em um namoro;  Acredito que não seja só eu a ouvir questionamentos sobre a sexualidade, principalmente quando se chega aos 19 anos sem nunca ter namorado.. E sei que é algo normal pelos relatos que vejo mas isso é massivo demaaiiis!!...

  * Nota de esclarecimento * Eu estava pensando em voltar a escrever por aqui já que considero que abandonei o blog por razões desconhecidas. Fiquei procurando assuntos que se batessem ou que tivessem alguma relação com algo que eu tenha conhecimento e lembrei da fluência em inglês..  Me considero apta a falar sobre uma vez que fui convidada para lecionar para jovens que não sabiam muita coisa ou queriam aprimorar a fluência.  P ara começarmos a entender o inglês e toda e qualquer língua que você queira aprender a falar é importante aprendermos sobre nossa língua materna, no nosso caso, (falantes nativos da língua portuguesa) o português.  Puxe lá atrás a memória de você aprendendo a falar português, você não se forçou a ler livros inteiros, também não foi se forçando a aprende frases prontas ou ficou séculos estudando o dicionário (essa do dicionário eu considero uma das maiores burrices e logo explico o porquê, a língua seja ela qual for está sempre em constante mu...

* Este post não tem tópicos, ensinamentos ou nada clichê. É apenas um desabafo * Já se questionou até onde você pode chegar por alguém? Até onde você daria "todo o seu amor? Você ao menos já passou pela dor de gostar de alguém que também "gosta" de você e teve que deixa-lá ir?  Desde pequenas nós somos ensinadas que o amor é algo romântico, que deve ser semeado, somos ensinadas a dar uma, duas ou até três chances a quem não merecia nem que nós o olhassemos na cara mas mesmo assim nós permanecemos lá.  Não sei se é comum para todas as moças mas na faixa dos meus 15 anos tudo que eu queria era viver um amor intenso, de novela. Eu acreditava em todas essas coisas clichês de filmes e esperava que um " príncipe pudesse me salvar da torre". E eu estou contando isso porque é a história de várias garotas da minha idade..e também é a causa da entrada delas em relacionamentos "ruins" na esperança daquilo que a preenchia (ledo engano) Acredito que esse meu pens...